Pr. Carlos Eduardo

Pr. Carlos Eduardo

segunda-feira, 30 de março de 2009

PLANO DE TRABALHO 2009/2010


PLANO DE TRABALHO UMADC – SEDE 2009/2010


OBJETIVOS
Crescimento integral (individual e coletivo)
Retorno à simplicidade;
Formação de líderes;
Valorização do patrimônio próprio;
Sentimento de Corpo;
Visão de Reino.

PILARES
Unidade;
Desenvolvimento individual e coletivo;
Ação social;
Estudo Bíblico;
Evangelismo
Integração;
Culto
Louvor
Pregação


METAS (MÍNIMAS)
500 jovens ativos nos trabalhos da mocidade;
150 jovens na Escola Dominical;
50% dos jovens dizimando;
Investimento de (pelo menos) R$50,00 por jovem/ano ns atividades da UMADC SEDE(Para uma meta de 500 jovens, total estimado de R$25.000,00)
32 Ações Sociais;
i. 28 Ações Sociais; (1 p/ trim x 7 equipes)
ii. 04 Idas
28 Estudos Bíblicos
32 Ações de Evangelismo
i. 28 Ações de Evangelismo Região Central em acordo com Depto de Evangelismo da Sede
ii. 04 IDAS
14 atividades de Integração
i. 12 Atividades de Integração Pós Culto
ii. 02 Atividades de Integração e Convivência Especiais
28 Atividades com Adolescentes
28 Atividades com Crianças
28 Atividades com Círculo de Oração


PLANO DE AÇÃO

As 04 IDAS serão realizadas por todos em conjunto, sob liderança dos responsáveis pelas mesmas;

As 02 Atividades de Integração e convivência especiais serão realizadas pelo Departamento de Eventos da UMADC; (01 até agosto e outra entre setembro e março/010)

Demais atividades serão realizadas pelo Projeto Salvação

i. O Projeto Salvação será coordenado pelos supervisores de Equipes auxiliados pelos coordenadores de 2008

ii. A coordenação do Projeto Salvação deverá promover pelo menos 01 evento conjunto a cada trimestre


iii. Cada equipe terá seu líder e este escolherá o vice-lider

iv. Cada departamento da UMADC SEDE deverá ser reproduzido na equipe
1. Secretaria/Logística
2. Tesouraria
3. Eventos
4. Evangelismo
5. Recepção
6. Integração
7. Louvor
8. Oração/Vigílias
9. Comunicação/Web

v. Cada responsável por um setor na equipe, trabalhará juntamente com o responsável pelo setor da UMADC SEDE (Ex: Secretária da equipe com secretária da UMADC SEDE, Eventos da Equipe com Eventos da UMADC SEDE, etc...)

vi. As equipes, Makarius, Impacto e Luminus se multiplicarão, a equipe Vigilante permanecerá una. As equipes que se multiplicarem serão designadas pela letra inicial da equipe de origem, portanto Makarius gerará M1 e M2, Luminus L1 e L2, Impacto I1 e I2.

vii. Os líderes das equipes atuais continuarão como supervisores e responsáveis pelas novas equipes que terão líderes próprios.

viii. Cada líder das atuais equipes conduzirão pessoalmente o processo de multiplicação das equipes e indicação dos novos líderes.

ix. Cada equipe promoverá trimestralmente:

1. 01 Ação Social;
2. 01 Estudo Bíblico
3. 01 Atividade com os Adolescentes
4. 01 Atividade com as Crianças
5. 01 Atividade com o Círculo de Oração
6. 01 Atividade com o Depto. de Evangelismo
7. Atividades Livres (Lazer, etc...)


x. Cada equipe promoverá mediante escala neste plano de trabalho:
1. Integração após o culto;
2. Testemunhos
3. Recepção do culto
4. Divulgação do culto

xi. A coordenação do projeto Salvação coordenará juntamente com os líderes da equipes (Escalas, etc...) as atividades das equipes com os Adolescentes, Crianças, Circulo de Oração e Evangelismo.


xii. O Projeto Salvação terá entre 15 e 30 minutos de cada culto de jovens para testemunho das atividades das Equipes.


xiii. Cada líder de equipe com seus auxiliares trabalhará e desenvolverá atividades criativas com alvo de alcançar:
1. No mínimo 25 jovens para a EBD;
2. Que cada jovem contribua com ao menos R$50,00 no ano para a UMADC;
3. Que os jovens sejam dizimistas;
4. Cadastramento e integração de 75 jovens por equipe até março/10;


PRAZOS
Escolha do Vice Líder da Equipe, até dia 11 de Abril, quando serão apresentados no culto de jovens;
Escolha das pessoas responsáveis pelos setores dentro da equipe até dia 11 de abril;
Cadastramento e integração de 75 pessoas por equipe até o último culto de jovens do mês de março de 2010;

PRESTAÇÃO DE CONTAS
Pr. Carlos e/ou Rubens, deverão prestar relatório à direção da Igreja Sede;
Cada equipe prestará contas de suas atividades sob a forma de testemunho em cada culto de acordo com as escalas, e produzirão um relatório escrito até a última semana dos meses de junho/09, setembro/09, dezembro/09 e março/10 para a coordenação da UMADC.
A equipe de comunicação e Web se encarregará de colocar no site e enviar por e-mail aos cadastrados os relatórios das atividades das equipes

Escala Primeiro Semestre: - NO INÍCIO DESTA POSTAGEM

7. MÚSICA

A área musical envolverá todos os Grupos e Equipes da UMADC-SEDE, os Grupos Centrais do Processo serão:
- Coral Jovem (Enéas);
- Grupo de Louvor (Oséias);
- Orquestras e Vocais Sede

Como grupos de apoio e cooperação contaremos com:
- Adolescentes
- Orquestra Gênesis
- Demais Grupos
- Etc...

A área musical será coordenada diretamente com a Diretoria da UMADC-SEDE e os líderes dos Grupos.

Para 2009 a área musical concentrará esforços na alavancagem dos Cultos de Jovens da UMADC-SEDE, nas Convivências e no Evangelismo, sendo esperado de cada componente esteja envolvido com o Projeto Salvação dentro das Equipes.



8. PRELEÇÃO/PREGAÇÃO

Os responsáveis prelas pregações e preleções serão convidados, nas atividades gerais pela Coordenação da UMADC-SEDE, nas equipes pelos líderes das equipes mediante aprovação da Coordenação de Jovens.

Dar-se-á prioridade aos pregadores da própria UMADC-SEDE, na seqüência aos pregadores da Igreja Central e na seqüência a outros convidados.

segunda-feira, 23 de março de 2009

SPAM SANTO - SÁBADO É DIA "D"...

Salve minhas crianças.

Este é rápido, e peço que seja reproduzido o máximo possível. Enviem por gentileza para vossos amigos todos, ok?

Apenas para comunicar que sábado o culto será nosso. Deus nos abençoará muito.

Após o culto, faremos uma rápida reunião para exposição (finalmente) do "Plano de Trabalho 2009/2010". Após orar um pouco, pedir orientação divina, ouví-los no dia a dia, ouvir os líderes, cheguei a um plano de trabalho simples mas abençoado. Não significará ruptura com o Plano de Trabalho 2008, antes e ao contrário, será uma continuidade com alguns aperfeiçoamentos e algum espaço para vermos emergir novas lideranças além de espaço para a criatividade do grupo e das pessoas comprometidas com o Reino. Também não será um Plano de Trabalho engessado que não possua espaço para novas idéias e novas ações, novamente ao contrário, o Plano pedirá aperfeiçoamente constante através da participação de todos que estão na mesma visão.

Novamente nossos pilares fundamentais serão o retorno permanente à simplicidade, formação de lideranças, trabalho para o Reino, mudança para a cultura de Cristo, integração com toda Igreja e outros. Continuamos sonhando que nossa mocidade seja o amalgama, a argamassa, que une toda a nossa Igreja num único propósito de servir ao Reino e ao Senhor do Reino. Deus já tem nos dado isto em partes e com certeza nos dará ainda em maior abundância. Peço vossa oração, jejum se possível, empenho e carinho, para que possamos juntos avançarmos um pouco mais. O ano passado foi muito abençoado. Temos visto claramente Deus trabalhando em nosso favor na medida em que nós trabalhamos por seu Reino. Este ano não será diferente.

Deus os abençoe e não esqueçam de reproduzir. Precisamos de todos presentes. Não somente aqueles que sempre estão como aqueles que também ainda não estão envolvidos. É uma oportunidade de se envolverem. Empenhem-se que aquelas pessoas cadastradaspelas equipes e ainda não plenamente envolvidas estejam presentes, ok?

Abraço deste vosso pastor de jovens que os ama em Cristo Jesus.

Pr. Carlos Eduardo Neres Lourenço
Pastor de Jovens da IEADC SEDE

sábado, 14 de março de 2009

Madrugada sem sono.. Saudades de minha esposa e filha. Já meditei na Bíblia, resta-me a Filosofia











Caros amigos deste blog:








São 0:45hs, estou na cidade de Guarapuava há 02 dias, permaneço até domingo ministrando na Escola Bíblica de Obreiros deste campo ministerial. Estou ministrando com os Prs. José Polini (Ponta Grossa), José Alves (Paranaguá), Walter Ignácio (Cruzeiro do Oeste). Minha disciplina é Bibliologia e Deus tem sido pródigo em bençãos. Mas já são quase 1:00h, madrugada, o sono se foi, já orei, estou com saudades de minha esposa e de minha filha. Mas estou pensando no quanto Deus é maravilhoso. Tirei alguns momentos para meditar algo de Filosofia, vai aí um pouquinho de minhas reflexões.








Reflexões sobre a "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" de Immanuel Kant








[Boa vontade] - Só a boa vontade é boa sem restrição. O espírito, o temperamento e o caráter só são bons se a vontade também for. Até a felicidade é corrigida pela boa vontade. Sem os princípios duma boa vontade, qualquer disposição humana pode tornar-se má. A boa vontade é boa apenas pelo querer, em si mesma. A idéia do valor absoluto da vontade é estranha e deve ser posta à prova.




[Razão] - O instinto tem mais exatidão do que a razão para indicar a regra de comportamento em função da felicidade. Tendo em vista a felicidade, a natureza escolheria os fins através do instinto e não da razão. Na base dos juízos contrários ao bem-estar, está uma condição suprema à qual a razão se destina, sem ser a felicidade. A razão é uma faculdade prática que influencia a vontade e produz uma vontade boa em si. Essa vontade é o bem supremo de toda aspiração de felicidade.




[Dever] - O conceito de dever contém em si o de boa vontade e a faz realçar por contraste às limitações e obstáculos. É fácil distinguir a ação por dever da intenção egoísta, mas não o é se além do dever ela é acompanhada por uma inclinação imediata. É preciso separar a ação conforme ao dever, da ação por dever. O conteúdo da moral de uma ação está na prática por dever e não por inclinação. O valor do caráter consiste em fazer o bem por dever e não por inclinação. A felicidade é a soma de todas inclinações, mas há uma lei que a promove independente das inclinações, somente por dever. O amor prático reside na vontade e o amor das paixões, patológico, depende da sensibilidade.
Uma ação praticada por dever tem o valor moral determinado pela máxima e pelo princípio do querer, segundo o qual ela foi executada. A vontade encontra-se entre o princípio formal a priori e o móbil material a posteriori. Uma vez retirado o princípio material, resta apenas o princípio formal do querer em geral para que seja praticada por dever.
Dever é a necessidade de uma ação por respeito à lei. Só pode ser objeto de respeito o princípio que está ligado à vontade e nunca o seu efeito. Sem a influência da inclinação e de todo objeto da vontade, esta só pode ser determinada objetivamente pela lei e subjetivamente pelo puro respeito à lei prática e a máxima que manda lhe obedecer contra todas inclinações. A máxima é o princípio subjetivo do querer e o princípio objetivo é a lei prática de todos seres racionais. Só a representação da lei em si mesma, feita pelo ser racional, determina a vontade e não suas conseqüências. O sentimento de respeito à lei produz-se por si mesmo por intermédio do conceito de razão. Ele é a representação de um valor superior ao amor-próprio. O respeito à pessoa é derivado da lei que essa pessoa possui. O interesse moral é o respeito pela lei.




[A lei moral] - A lei universal das ações em geral manda agir de acordo com a máxima que a vontade quer que se torne uma lei universal. A máxima não-moral, na condição de lei universal, destrói-se necessariamente. A necessidade das ações por puro respeito à lei prática é o que constitui o dever. A essa necessidade, todos outros motivos cedem. O dever é a condição de uma vontade boa em si, cujo valor é superior a tudo. O conhecimento do que cada um deve fazer pertence a cada homem, mesmo o mais vulgar. O entendimento vulgar só adquire capacidade de julgar quando exclui todos motivos sensíveis das leis práticas. A razão impõe suas prescrições sem prometer nada às inclinações. Assim, a razão vulgar, por motivos práticos, sai de seu domínio e vai ao campo da filosofia prática em busca de instruções claras sobre a fonte do seu princípio, opondo as máximas às inclinações. Desse modo, a razão vulgar encontra na filosofia o refúgio para suas dificuldades e sutilezas de uma dialética natural.








[Imperativos] - Só o ser racional tem vontade e capacidade de agir segundo a representação das leis, por princípios. A vontade é a razão prática que deriva as ações das leis. Ela é a faculdade de escolher só o que a razão reconhece como necessário e bom, independente da inclinação. Entretanto, a vontade não é em si totalmente conforme a razão. As ações que são necessárias objetivamente são também contingentes no plano subjetivo. A determinação da vontade, segundo leis objetivas, é uma obrigação. O mandamento da razão é a representação de um princípio objetivo que obriga a vontade. O imperativo é a fórmula do mandamento. Todos imperativos exprimem-se pelo verbo dever. Eles são a relação de uma lei objetiva da razão com uma vontade que não é necessariamente determinada por ela. Bom é tudo o que determina objetivamente a vontade por meio de representações da razão e por princípios válidos para todo ser racional. Agradável é tudo que influi na vontade por meio da sensação por causas subjetivas, válidas só para a sensibilidade do indivíduo. Interesse é a dependência da vontade contingente determinável em face dos princípios da razão. O interesse prático da ação é a dependência da vontade em relação aos princípios da razão em si. O interesse patológico é a dependência ligada aos princípios da razão em proveito da inclinação. No primeiro caso, o interesse é pela razão. No segundo, é pelo objeto da ação, o que é agradável. uma vontade boa está submetida a leis objetivas. Por isso, os imperativos não valem para a vontade divina, pois o querer coincide com a necessidade da lei por si. Os imperativos exprimem a relação entre leis objetivas do querer e a imperfeição subjetiva do ser racional e da vontade humana.




[Imperativos hipotéticos e categóricos] - Os imperativos hipotéticos representam a necessidade prática de uma ação como meio de alcançar outra coisa do querer. O imperativo categórico representa uma ação como objetivamente necessária por si mesma, independente de qualquer fim. Todos imperativos são fórmulas de determinação da ação que é necessária, segundo o princípio de uma vontade boa. Se uma ação é boa como meio para uma coisa, o imperativo é hipotético. O imperativo é categórico se a ação é representada como boa em si e necessária numa vontade em si conforme princípio de sua vontade. O imperativo diz qual ação é boa e representa a regra prática em relação com uma vontade. O hipotético diz que a ação é boa em vista da intenção possível, como princípio problemático, ou real, como princípio assertórico prático. O imperativo categórico é um princípio apodíctico prático, sem qualquer fim ou intenção. Os imperativos da habilidade indicam o que se deve fazer para alcançar um fim bom ou não.




[Felicidade] - A felicidade é o fim que se deve admitir a generalidade por uma necessidade natural. O imperativo hipotético assertórico visa a praticar ações em favor da felicidade. A prudência é a habilidade para escolher os meios para atingir o maior bem-estar.




[Moralidade] - O imperativo categórico não se relaciona com a matéria da ação e o seu fim, mas com a forma e o princípio do qual a ação deriva. A disposição caracteriza o que é bom na ação. O imperativo categórico é o imperativo da moralidade. Os três princípios impostos à vontade diferenciam-se como regras da habilidade, conselhos da prudência ou leis da moralidade. A lei é um conceito de necessidade incondicionada, objetiva e geral. O conselho é uma necessidade que só vale sob condição subjetiva e contingente. Os imperativos da habilidade são técnicos, os da prudência são pragmáticos, pertencem ao bem-estar; e os categóricos são morais, pertencem aos costumes em geral.
Os elementos do conceito de felicidade são empíricos e por isso esse conceito é indeterminado. Logo, não se pode agir por princípios determinados para ser feliz, só por conselhos empíricos. O imperativo que manda querer os meios para se chegar a um fim é uma proposição analítica e possível. o imperativo categórico busca sua possibilidade a priori, fora da experiência. Ele é uma proposição sintética-prática a priori. O único imperativo categórico é aquele que manda agir segundo uma máxima que pode ao mesmo tempo desejar se tornar uma lei universal. Deste, podem-se derivar todos imperativos do dever. A universalidade é a natureza dessa lei e, segundo esse conceito, ela também pode ser expressa assim: "age como se a máxima de tua ação devesse tornar-se, pela vontade tua, em lei universal da natureza".
O dever perfeito não permite qualquer exceção em favor da inclinação, doutro modo será um dever imperfeito. Temos que poder querer que uma máxima da ação se transforme em lei universal. As exceções provam o reconhecimento da validade do imperativo categórico, havendo apenas uma resistência da inclinação às prescrições da razão. A verdadeira legislação só pode exprimir-se em imperativos categóricos. Os seres racionais são os únicos que podem aplicar o imperativo categórico. A filosofia deve provar que nada se pode esperar da inclinação dos homens e tudo do poder supremo da lei e do seu respeito. Tudo o que é empírico prejudica a pureza dos costumes. A virtude verdadeira representa a moralidade despida de toda mescla com elementos sensíveis ou amor-próprio. Na filosofia prática, para descobrir-se a lei objetiva prática, basta a relação da vontade consigo mesma, enquanto for determinada só pela razão. Tudo o que é empírico desaparece, pois a razão por si só determina esse procedimento a priori.












Já sei, vc achou que é coisa de doido, e acho que é mesmo. É melhor tentar dormir, dentro de 5 horas estarei no púlpito falando sobre bibliologia.








Deus esteja nos abençoando a todos. A Ele toda a Glória e o Louvor para sempre em nossas vidas. Ore comigo, sou carente de vossa intercessão.








Pr. Carlos Eduardo Neres Lourenço




Pastor de Jovens da IEADC SEDE